sexta-feira, 19 de novembro de 2010

FREI NILO AGOSTINI LANÇA O 12º LIVRO


Este livro Ética: diálogo e compromisso (Editora FTD, São Paulo) nasceu da certeza de que a ética não é para servir de enfeite, mas para ser vivida no diálogo e no compromisso, desdobrando a capacidade ou o dom que o ser humano traz nele mesmo. Desde os tempos mais remotos, o ser humano tem buscado desentranhar o sentido em potencial da ética; pensadores têm se debruçado sobre ela para delinear seus diferentes matizes. Ela tem um lugar insubstituível na arquitetura do humano. Ser honesto é uma de suas aplicações práticas. E quando nos postamos diante dos avanços tecnocientíficos, soa forte a urgência de cultivá-la para além de eventuais trincheiras, num resgate do princípio de humanidade. Este livro veio para ser um apoio ao estudo da ética em nossas escolas, nos mais diferentes níveis, em nossas empresas, nas comissões de ética etc. Professores, pesquisadores, empreendedores e estudiosos os mais diversos encontrarão nesta obra um leque de impostações sempre iluminadoras, úteis, num resgate da humanidade.

A ética é um tema atual
A ética está nas primeiras páginas quando a questão é a luta contra a corrupção, nas comissões de bioética, na gerência dos negócios em empresas, na presença da mídia, na gestão da filantropia... Verificamos uma real reivindicação social de mais ética, de parâmetros morais, de balizas norteadoras fruto de um consenso comum em termos de valores. Ou seja, é notória a revitalização da ética. Porém, essa revitalização ocorre sob uma nova disposição social, numa nova regulamentação social da ética.
O significado social desse novo sopro ético permeia as páginas deste livro, quer na busca de um sentido nos grandes pensadores, quer em seu desdobramento vital no dia a dia. A revitalização da exigência ética merece ser devidamente analisada e identificada enquanto reivindicação moral das sociedades contemporâneas e enquanto “tarefa interna”, no contexto de uma “intimidade moral” que cada um traz em si mesmo.

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quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Trabalho e responsabilidade social


O trabalho é hoje compreendido em sua importância fundamental para o ser humano, assim como o é o conhecimento, a liberdade e a própria linguagem. E. Mounier nos dizia, em meados do século XX, que o “homem é essencialmente artifex, criador de formas, fazedor de obras... que a natureza do homem é o operador” .

Com a descoberta do fogo, eis que surge o elemento que permite dar especial qualidade ao trabalho com a emergência do homo faber. O fogo é energia, substituindo a dos animais domésticos. O qualitativo humano manifesta-se operante no uso desta energia, ao passar do “manual” para o “artesanal”, produzindo coisas por própria conta. Atende inicialmente às necessidades de sobrevivência para, em seguida, assegurar conforto, bem-estar etc. Entramos no industrial, da produção em cadeia com as máquinas, da robotização com a informática. O ser humano foi se revelando cada vez mais eficiente no trabalho.

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