Em meio às rápidas transformações de nossa sociedade, identificamos uma crise que é do humano. Ela é também identificada como uma crise ética por excelência. Os fenômenos desta crise, mesmo os aparentemente exteriores, nos atravessam por inteiro e profundamente; dizem, inclusive, quem somos neste momento da história. Esta crise apresenta traços nítidos em seus contornos, profundidade e extensão. Ela acabou criando um desequilíbrio das bases vitais do humano, atingindo suas raízes mais profundas, o seu próprio ethos. Face a ela, urge resgatar o vital humano.
No resgate deste vital, identificamos vários elos sustentadores do humano presentes já na própria “produção do instituído”. Isto aponta, antes de tudo, para as nossas raízes mais profundas, o ethos, onde se dá a elaboração das “evidências primitivas”, como primeiro passo da elaboração das normas que regem a convivência humana. Identificamos, igualmente, momentos subseqüentes de explicitação do instituído, à medida que entra em cena a mediação da moral, do direito e da própria ética.
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