A Bioética é uma ciência nova. Tem 40 anos. Ela teve início na década de 70 do século passado, quando se começou a ver que o avanço das tecnologias necessitava de um acompanhamento ético, sobretudo as biociências. Cunhou-se o termo bioética, justamente para que pudéssemos fazer com que as ciências relacionadas à vida, às biotecnologias, pudessem servir ao ser humano e ajudá-lo no seu processo de humanização. Hoje, o termo bioética abrange toda a preocupação voltada à vida, mas também alcançando os seres não vivos, numa visão abrangente da criação toda.
Há um pluralismo muito grande dentro da Bioética e o consenso está começando a se fazer. Por que tal pluralismo? Porque as mais diferentes ciências são interpeladas e começam a responder aos desafios da Bioética. Aparecem também profissionais os mais diversos, tendo que se pronunciar sobre questões de Bioética, seja do nascer, seja do morrer, seja das questões de saúde ou de engenharia genética, ou até ambientais. E por isso há uma diversidade de posições, quem nem sempre formam um real consenso.
Há um pluralismo muito grande dentro da Bioética e o consenso está começando a se fazer. Por que tal pluralismo? Porque as mais diferentes ciências são interpeladas e começam a responder aos desafios da Bioética. Aparecem também profissionais os mais diversos, tendo que se pronunciar sobre questões de Bioética, seja do nascer, seja do morrer, seja das questões de saúde ou de engenharia genética, ou até ambientais. E por isso há uma diversidade de posições, quem nem sempre formam um real consenso.
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