Vivemos, em nossos dias, uma crise marcada por uma diluição de referenciais e por uma fragmentação consensual. Trata-se de uma crise de paradigmas que, analisada em suas raízes ético-morais, revela-se capaz de nos desestabilizar em nossa base mais profunda – o ethos -, onde justamente se tece a base comum de evidências primitivas em nosso modo próprio de ser e de viver. Deste fundo “arqueológico-social” vai depender a base consensual para a percepção, avaliação e ação, necessárias para o nosso viver. Hoje, nós vivemos de facto uma ruptura da unidade primitiva, tanto no ser humano ele mesmo quanto na sociedade. Assim, os comportamentos assumidos não são mais um consenso, imperativos diferentes – até contraditórios – tornam-se manifestos. Facilmente, fazemos a experiência do arbitrário e duvidoso.
Esta situação aponta igualmente para uma consciência ética desorientada, numa “crise em torno da verdade” . A medida de referência tende a ser o próprio indivíduo, inclusive para o que está além de si, num deslize individualista comprometedor. Por isso, faz-se necessário acionar a perspicácia ética e teológica, enquanto capacidade humana de respaldar com adequação o ser humano neste tempo de sua história.
Confira o texto na íntegra
Esta situação aponta igualmente para uma consciência ética desorientada, numa “crise em torno da verdade” . A medida de referência tende a ser o próprio indivíduo, inclusive para o que está além de si, num deslize individualista comprometedor. Por isso, faz-se necessário acionar a perspicácia ética e teológica, enquanto capacidade humana de respaldar com adequação o ser humano neste tempo de sua história.
Confira o texto na íntegra
Nenhum comentário:
Postar um comentário