Cresce, em nossos dias, a consciência de nossa responsabilidade face ao flagelo da fome que ainda assola grande parte da população mundial. “A multidão de famintos, constituída por crianças, mulheres, idosos, imigrantes, prófugos e desempregados, eleva para nós o seu grito de dor. Eles imploram-nos, à espera de ser escutados”1.
O Pontifício Conselho “Cor Unum”, por solicitação do Papa João Paulo II, ocupouse de todos aqueles que não dispõem do mínimo vital, publicando, em 1996, o documento “A fome no mundo. Um desafio para todos: o desenvolvimento solidário”2. A Igreja Católica no Brasil, através da CNBB, por ocasião da 40ª Assembléia Geral dos Bispos, publicou, em 2002, o texto “Exigências evangélicas e éticas de superação da miséria e da fome”3.
Fazemos parte de uma comunidade de fé que não quer fechar os olhos diante da dura realidade da fome e da miséria. Sente-se interpelada por todo aquele que estiver caído na estrada da vida, como o bom samaritano.
Confira o texto na íntegra
O Pontifício Conselho “Cor Unum”, por solicitação do Papa João Paulo II, ocupouse de todos aqueles que não dispõem do mínimo vital, publicando, em 1996, o documento “A fome no mundo. Um desafio para todos: o desenvolvimento solidário”2. A Igreja Católica no Brasil, através da CNBB, por ocasião da 40ª Assembléia Geral dos Bispos, publicou, em 2002, o texto “Exigências evangélicas e éticas de superação da miséria e da fome”3.
Fazemos parte de uma comunidade de fé que não quer fechar os olhos diante da dura realidade da fome e da miséria. Sente-se interpelada por todo aquele que estiver caído na estrada da vida, como o bom samaritano.
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