Queremos, aqui, aludir à capacidade que o indivíduo tem de reagir, passando da posição subalterna e passiva para ativo. Isto se dá à medida que ele vai compreendendo as condições concretas que interagem em sua vida. A questão ambiental é hoje paradigmática desta dupla face do ser humano, ora passivo e à mercê de processos até destrutivos, ora ativo, sujeito e desejoso de redirecionar a marcha em curso, com uma participação que seja responsável e respeitosa.
É certo que “as situações sociais em que se inserem os indivíduos e as coletividades são fundamentais no processo de elaboração ou desenvolvimento de sua consciência social” . Esta consciência inclui hoje não só o processo social, ou seja o padrão de relações entre os seres humanos, bem como inclui a forma com que a população utiliza os recursos da terra. Esta simbiose significa que tomamos consciência das interconexões entre nós mesmos e a natureza. Sua vulnerabilidade é nossa vulnerabilidade. Com isso, incorporamos o marco ecológico em nossa agenda, chegando a falar num sistema ecossocial, ou seja, que inclui sistemas naturais e sistemas humanos.
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É certo que “as situações sociais em que se inserem os indivíduos e as coletividades são fundamentais no processo de elaboração ou desenvolvimento de sua consciência social” . Esta consciência inclui hoje não só o processo social, ou seja o padrão de relações entre os seres humanos, bem como inclui a forma com que a população utiliza os recursos da terra. Esta simbiose significa que tomamos consciência das interconexões entre nós mesmos e a natureza. Sua vulnerabilidade é nossa vulnerabilidade. Com isso, incorporamos o marco ecológico em nossa agenda, chegando a falar num sistema ecossocial, ou seja, que inclui sistemas naturais e sistemas humanos.
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