Somos seres humanos vivendo majoritariamente nas cidades. Seres urbanos, sim, porém mal urbanizados. Sentimo-nos ainda forasteiros na cidade. O asfalto, as pedras, os edifícios, as casas nos morros, as lojas, os armazéns, os supermercados, as fábricas, os plásticos, os computadores vão tomando espaços há pouco inimagináveis e, com isso, distanciando o ser humano do convívio mais direto com a natureza. A vida agitada já não nos possibilita mais parar, respirar, contemplar numa união cósmica que enlaça a natureza toda. A própria poluição já embaça os horizontes, enfraquece a luz do sol, muito mais da lua e das estrelas. A degradação do meio ambiente atinge índices alarmantes, com ameaças diretas à qualidade da vida existente.
É certo que o modelo econômico atual agride fortemente a vida neste planeta. Desenvolvido na civilização ocidental, hoje invadindo os mais recônditos lugares da Terra, este modelo corrói não só o humano mas desfaz o equilíbrio vital que une a natureza toda. A busca desenfreada do lucro, capitalizado/acumulado, levou a uma sede voraz de posse sobre a limitada natureza, hoje com sinais de depredação comprometedores. E mais! O alarmante ritmo de extinção das espécies2 não é um fenômeno natural, nem espontâneo e muito menos autônomo. Sabemos do enorme impacto causado pela interferência do ser humano na criação. Em curto espaço de tempo, estamos rompendo o equilíbrio que custou bilhões de anos para se formar e poder acolher/abrigar a vida.
É certo que o modelo econômico atual agride fortemente a vida neste planeta. Desenvolvido na civilização ocidental, hoje invadindo os mais recônditos lugares da Terra, este modelo corrói não só o humano mas desfaz o equilíbrio vital que une a natureza toda. A busca desenfreada do lucro, capitalizado/acumulado, levou a uma sede voraz de posse sobre a limitada natureza, hoje com sinais de depredação comprometedores. E mais! O alarmante ritmo de extinção das espécies2 não é um fenômeno natural, nem espontâneo e muito menos autônomo. Sabemos do enorme impacto causado pela interferência do ser humano na criação. Em curto espaço de tempo, estamos rompendo o equilíbrio que custou bilhões de anos para se formar e poder acolher/abrigar a vida.
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Um comentário:
Olá Prof. Frei Nilo,
É muito bom ler as suas palavras, sempre ponderadas, bem colocadas e sempre muito bem pensadas.
É pena não poder estar mais conosco na Faculdade Nossa Senhora da Assunção, mas acredito que esteja bem em suas atuais ocupações.
Muito aprendi contigo e por vezes sinto-me estimulado em realizar o Mestrado na Área da Moral. Acredito que minha experiência como advogado aliado à teologia também poderei contribuir para o mundo acadêmico em benefício de uma sociedade melhor.
Um forte abraço
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