Frei Nilo Agostini
A Igreja não se coliga a nenhum sistema político ou regime de governo. O seu interesse reside em assinalar as características que brotam dos ensinamentos do Evangelho.
Percebe-se, no entanto, uma preferência progressiva pela democracia. Há, em favor dela, uma “aprovação e consentimento daqueles que aspiram a colaborar com maior eficácia nos destinos dos indivíduos e da sociedade” (Cf. PIO XII, Benignitas et humanitas, Radiomensagem de Natal de 1944).
“A Igreja encara com simpatia o sistema da democracia, enquanto assegura a participação dos cidadãos nas opções políticas e garante aos governados a possibilidade quer de escolher e controlar os próprios governantes quer de os substituir pacificamente, quando tal se torne oportuno” (JOÃO PAULO II, Centesimus Annus,n. 46).
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